
Eu estava começando a escrever sobre a viagem a Cabo Frio mas a irmã Pâmela e suas fotos polêmicas me impediram. Agora sim já posso continuar.
Sabe, às vezes tenho certeza que o que fazemos é meio louco e ainda assim totalmente certo. De todos os momentos que vivi com o Diga ao Mundo em Cabo Frio o momento que mais me marcou foi a tarde que passamos na praia do Forte abordando várias pessoas no calçadão com circo e estratégias de evangelismo criativo.
Foi necessária uma grande dose de coragem e nonsense para trocar idéias com pessoas que eu nunca vi na vida, mas também foi uma oportunidade de botar em prática tudo aquilo que tanto pregamos, blogamos e twittamos. Há uma ponte que separa nossas catchphrases de cristãos revolucionários das nossas ações e quando cruzamos ela somos surpreendidos com a expressão de surpresa das pessoas ao serem impactadas pela graça de Aba.

Esse aí é o Seu Moisés. Um senhor de uns 70 anos que conheci naquele calçadão. Ele é o único não cristão de sua extensa família. Eu contei pra ele a história do livro sem palavras e depois o abracei. No canto de seus olhos restaram algumas lágrimas e a gratidão por ter sido ouvido.

E esses são o Derik, Renan e seu irmão que esqueci o nome. Eles são filhos surfistas de um pai surfista. Depois de contar uma história pra eles, eu comecei a ensiná-los a utilizar os malabares. Nos divertimos muito.
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